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Acta paul. enferm ; 28(4): 381-387, jul.-ago. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: lil-757359

RESUMO

Objetivo Avaliar a associação entre a qualidade de vida e a adesão a medicação de indivíduos hipertensos.Métodos Estudo transversal, realizado com 432 hipertensos cadastrados em sistema informatizado público federal. Os dados foram coletados no domicilio por entrevista estruturada com questões relacionadas a variáveis socioeconômicas, clínicas, avaliação da adesão ao tratamento e o WHOQOL-BREF para a qualidade de vida. Utilizou-se o teste de H de Kruskal-Wallis para medir a associação entre as escalas da qualidade de vida e a classificação da adesão ao tratamento.Resultados Os escores mais baixos estavam presente no domínio autoavaliação e os mais altos foram encontrados no social. Os indivíduos que possuíam adesão extrema ao tratamento anti-hipertensivo apresentaram escores mais altos na avaliação da qualidade de vida em comparação com indivíduos classificados como não adesão extrema ao tratamento anti-hipertensivo.Conclusão A associação entre a qualidade de vida e adesão a medicação em indivíduos hipertensos não foi preditiva, sendo que os melhores escores estavam presentes nos indivíduos hipertensos que apresentaram alta adesão a medicação e os piores escores da qualidade de vida se apresentaram nos indivíduos de não adesão extrema e limítrofe a não adesão total.


Objective To evaluate the association between quality of life and medication adherence in hypertensive individuals.Methods Cross-sectional study carried out with 432 hypertensive subjects registered in a federal public computerized system. Data were collected in the households through a structured interview with questions related to socioeconomic and clinical variables, as well as assessment of treatment adherence, and the WHOQOL-BREF for quality of life. The Kruskal-Wallis H test was used to measure the association between the scales of quality of life and the classification of treatment adherence.Results The lowest scores were present in the self-assessment domain and the highest were found in the social domain. Individuals with extreme adherence to antihypertensive treatment showed higher scores in assessment of quality of life compared to individuals classified as extreme non-adherence to antihypertensive treatment.Conclusion The association between quality of life and medication adherence in hypertensive patients was not predictive. The hypertensive subjects with high medication adherence showed the best scores of quality of life, and the worst scores were presented by individuals classified as extreme non-adherence and as borderline to total non-adherence.

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